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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Retrospectiva 2013 - Além das Fronteiras!


2013 o ano da “Safra” boa, o ano dos recordes da escola! Com certeza foi um ano de muitas conquistas para todos, a começar pelo número recorde de aprovados no 21º Passo de Arte em Indaiatuba, foram 19 coreografias na final em São Paulo, duas solistas selecionadas para a final dos solos no mesmo concurso. 


Um pouco antes, em Março o espetáculo “Gala Nova York” encheu a Casa da Cultura por duas noites consecutivas, amigos e espectadores com o intuito de angariar fundos para  a viagem rumo ao YAGP em Nova York. No Espetáculo foram apresentadas diversas coreografias da escola, além da participação de escolas convidadas, como o Studio de Danças Camila Oliveira, Compacto, e Endança Jazz e Cia.
Em Abril a escola atravessou o hemisfério, apresentando-se pela primeira vez em solo americano, mais precisamente em New York na final do Youth América Grand Prix, apresentando o solo “Marráh” e a variação de “Coppélia” rendendo uma bolsa de “summer intensive” do City Ballet, um feito inédito para a escola, para toda a cidade e para o Rio Grande do Sul, que no concurso só tinha duas representantes, dentre as duas Jaquelyne Barbieri da Dora Ballet.
Marcia e Jaque na 5ª Avenida em NY


 Quatro dias depois da Final do YAGP estreamos a produção de “La Bayadére”, ballet em três atos, apresentado no Teatro Municipal Pedro Parenti, em Caxias do Sul –RS- Brasil. O elenco contou com todo o Corpo de Baile Dora Ballet, em seis apresentações que encheram a plateia da casa da cultura. Foram aproximadamente 1700 espectadores.



 Finalizada a produção de “La Bayadére”, parte do elenco viajou rumo a Itajaí – SC, lá a escola e seus bailarinos arrecadaram mais prêmios e reconhecimento além de garantir vaga para o Passo de Arte.
Dois meses depois da última apresentação estávamos de malas prontas rumo a Indaiatuba-SP, rumo a 21ª Competição internacional de Dança – Passo de Arte. Que nos rendeu um terceiro lugar pela coreografia “Cinese” e um segundo lugar com a coreografia “Graal”. Parte do elenco se apresentou no Grand Defilé. Uma semana respirando dança em território paulista que rendeu experiência e risadas a todos. “Tardes azuis” e ensolaradas marcaram nossa passagem por São Paulo, deixando uma saudade, mas tendo a certeza do retorno em 2014, já que garantimos a vaga para o próximo ano. Voltamos para Caxias pensando no ano seguinte. 



Passado uma semana, lá estávamos de novo com o pé na estrada, dessa vez rumo ao 31º Festival de Dança de Joinville. Dessa vez contando com apresentações de clássico do grupo mais jovem da escola, The Fairy Doll de Daniela Cipollat e Contando as Horas com Geórgia Giovanardi e Jaque Barbieri, tanto em palco aberto como na mostra competitiva, que consagrou o solo “Graal” com o segundo lugar.



De Joinville para Caxias, de Caxias para São Leopoldo. Logo na abertura do evento a escola participou com diversas coreografias convidadas. (em tempo: enquanto alguns se apresentavam em São Leopoldo, outros dançavam na escolha das soberanas da Festa da Uva 2014, nos pavilhões da festa, em Caxias do Sul). Em São Leopoldo a escola arrebatou uma quantidade enorme de primeiros lugares, além de diversos prêmios especiais e indicações, por vezes a nota “10” apareceu em diversos comentários do júri. Cinese mais uma vez deixou sua marca, arrecadando o 1º Lugar além do Premio Destaque Coreográfico do evento, além do premio de "Melhor Escola de Repertório" pelo segundo ano consecutivo, dos segundos e terceiros lugares e indicações a melhor bailarino, melhor bailarina, destaque bailarino e destaque bailarina e é claro o Premio Destaque do Júri. Os elogios não pararam por aí, o comentário da plateia era constante. Reconhecimento merecido!



Um tempo de folga (só que não) e estávamos dentro de um ônibus de novo, dessa vez rumo a cidade de Bento Gonçalves, para apresentação no Bento em Dança. Lá tivemos Duas indicações para a seletiva do concurso em Milão- Itália ( Geórgia Giovanardi e Jaquelyne Alessandra Barbieri). Duas indicações para a seletiva do YAGP-NY sendo que uma já está garantida (Jaque). E mais uma vez o premio de Destaque Coreográfico para Cinese, indicações a melhor bailarina, melhor bailarino, entre os diversos 1º, 2º e 3º Lugares. Sendo esse nosso ultimo concurso do ano.

O nome da escola foi marcado na neve duas vezes em dois países diferentes, Brasil e Canadá (por cortesia da Alana). **lembrando que ano passado a Gabi Corá fez a função em solo americano!

Ao todo foram aproximadamente:

Mais de 20.796 km percorridos.
Mais de 90 horas de viagem.
Mais de  96 horas de apresentações.
Mais de 254 dias de ensaios.
Mais de 27 primeiros Lugares.
Mais de 31 Segundos Lugares.
Mais de 39 Terceiros Lugares.
Mais de mil fotos foram tiradas pelo elenco.
Mais de 60 coreografias foram montadas/remontadas/ensaiadas/apresentadas no ano.
Mais de 50 bordões foram criados e agora fazem parte da escola.

Cinese foi apresentado mais de 12 vezes durante o ano.


Cinese foi destaque coreográfico duas vezes dos três concursos em que participou!
Para alguns esse foi o ano final, alguns seguirão suas vidas mas nunca deixarão as lembranças que o ballet proporcionou de lado. Para outros esse ano foi só o começo... É um ciclo sem fim, assim como uma coreografia substitui a outra. Como é de praxe nasceu uma nova "Apoteose" que provavelmente levará consigo a marca registrada de "Cinese", o sucesso!




Acho que por esse ano é só! aproveitem as férias e
Um Feliz Natal e um 2014 de Muita dança, até Lá!

by Elvis

sábado, 26 de outubro de 2013

Senta que lá vem a história - A Bela Adormecida

Thiago Soares e Marianela Nunez - Pas de Deux Final


Bailado em Prólogo e três atos.

Música de:Piortr Ilyitch Tchaikovky (opus 66).

Libreto e coreografia : Marius Petipa.

Estréia :15 de janeiro de 1890 no Teatro Marinsky de São Petersburgos, sob a regência do maestro e compositor também de bailados Ricardo Drigo.

O bailado se baseia na famosa historia da carochinha, o conto infantil de mesmo nome, de autoria do francês Charles Perrault (1628-1703), publicado em 1697 no livro Histories ou Contes du temps passe avecdes moralites ou Contes de ma mére l’oie.

O próprio Tchaikovsky declarou que, depois de Eugen Onegin, a ópera que precedera de dez anos A bela Adormecida, o Ballet fora a obra que mais lhe agradara escrever. A partitura é de uma inventividade e felicidade de expressão a toda prova. A 2 de novembro de 1912 o Teatro Alhambra, de Londres, levou à cena outra versão do bailado, com algumas partes novas orquestra por Stravinsky, e no último ato várias danças do bailado O Quebra-Nozes, também de Tchaikovsky. Esta versão londrina é apresentada algumas vezes na atualidade. Existe também um bailado, em um só ato, chamado As Bodas de Aurora, que consta de fragmentos de A Bela Adormecida, particularmente do último ato desse ballet e que foi representado pela primeira vez em Londres 1922. Há um grande número de personagens, além de imenso corpo de baile.

Personagens: Rei Florestano XXIV; Rainha; Canatalbutte, Mestre de Cerimônias; fada dos Pinheirais; Fada Flor de Cerejeira; fada dos Colibris; fada dos Pássaros Canoros; fada Cravo; Fada de Freixo da Montanha; Fada Lilás; Carabosse, a fada Má; Princesa Aurora; Príncipe Encantado (Desiré, algumas vezes chamado também de Florimundo); Gallison; Ratos; Amas da Princesa; Ministros de Estados; Pajens; arauto do Rei; Médico do Rei; Damas de Honra; Príncipe indiano; Príncipe italiano; Príncipe italiano, Príncipe inglês, Pierrette; Colombina; Pierrot; Arlequin; Gasto de Botas; gatinha Branca; Pássaro Azul; Princesa Encantada; Chapeuzinho Vermelho; Lobo; Barba Azul; Ariana; Ana; Sheherazade; Xá; Princesas de Porcelana; Mandarim.

O Prólogo e o primeiro ato transcorrem no século XVI. Os dois últimos atos no século XVII. Prólogo- O batizado

No pátio do Rei Florestano XXIV estão sendo feitos os preparativos para o batismo de sua filhinha, a Princesa Aurora. Vão aos poucos chegando damas e cavalheiros, anunciados e conduzidos por Cantalbutte, Mestre de Cerimônias. Num berço, dorme a princesinha. Uma fanfarra de trompas anuncia a entrada dos soberanos, que beijam a filha, e tomam assento nos tronos. Entram as boas fadas com presente para Aurora. A última a chegar é a Fada Lilás, que será a protetora da Princesa. As fadas prometem que Aurora terá beleza, graça e talento. Cada uma das fadas dança um curto solo característico, culminando com a valsa da Fada Lilás. Quando as fadas se reúnem em torno do berço, há uma agitação, e um pajem anuncia que está chegando Carabosse, a fada Má, que entra numa carruagem negra puxada por quatro ratos. A feiticeira está irada porque não foi convidada para ser madrinha de Aurora, como as outras fadas, e ameaça Cantalbutte. A fada Má tenta se aproximar do berço, mas as outras fadas a impedem. Carabosse virasse, então para os soberanos, e diz que a Princesa terá realmente graça e beleza, mas um dia espetará o dedo e morrerá. Carabosse tenta de novo se aproximar do berço, mas a Fada Lilás não deixa. Furiosa, ela se retira. A Fada Lilás consola a todos, dizendo que Aurora não morrerá, mas apenas ficará adormecida até que um Príncipe venha a despertá-la com um beijo de verdadeiro amor.

Marianela Nunez - Fada Lilás


Primeiro Ato- Encantamento

Estamos nos jardins do palácio real, 16 anos depois. O rei proibiria, desde a profecia de Carabosse, fusos e agulhas em seu reino. Há uma dança em honra de quatro príncipes, que vieram da Inglaterra, da Itália, da Espanha e da Índia, a fim de pedir a Mão da Princesa Aurora. Cantalbutte, ao ver fusos nas mãos de alguns jovens, apressa-se a arrancá-los deles, lembrando a proibição real. Entram o rei e a rainha. O rei, ao ver os fusos, fica furioso, mas é acalmo pela esposa. Depois que os príncipes se apresentam, entra Aurora. Aurora é apresentada aos príncipes, seguindo-se o conhecido adágio da Rosa, quando a princesa dança com os quatro

pretendentes. Depois, as danças das damas de honra e dos pajens. Uma velha encapuçada entra despercebida e oferece a Aurora um fuso de fios de várias cores. Aurora aceita, agita o fuso sobre a cabeça e espeta o dedo. Logo depois, cai ao solo. Ouve-se um estrondo, e Carabosse se revela como a velha, rindo triunfante e fugindo em seguida. A Fada Lilás aparece, manda que levem Aurora para o palácio e com sua varinha mágica, transforma o cenário numa floresta de árvores e flores.

Segundo Ato- A visão

Cem anos depois numa clareira na floresta à beira de um riacho. O Príncipe encantado com amigos. Quando estes se vão, o príncipe fica só e demonstra sua tristeza. Surge a Fada Lilás, a quem o príncipe conta seus desgosto. A fada, numa visão, lhe apresenta Aurora, e o príncipe se apaixona por ela. Dança com Aurora e outras fadas. Acaba a visão. O príncipe se queixa à Fada Lilás, que promote levá-lo ao castelo, onde a bela adormecida espera um beijo de amor.

Terceiro Ato - O Despertar e o Casamento

O grande salão do rei, envolto em pó e telas e aranha, num abandono de um século. No centro do salão, um esquife e dentro dele, a Princesa Aurora adormecida. Entram a Fada Lilás e o Princípe. Este se aproxima da princesa e a beija docemente. Aurora desperta, e logo o salão se enche de luz, desaparecendo os vestígios de abandono. O esquife mergulha no chão, e o palácio ressurge em todo o seu esplendor. Todos despertam do sono de cem séculos. Segue-se a grandiosa cena do casamento. Desfilam todos os personagens dos contos de fadas infantis, com suas danças característica. Depois, o Príncipe Desiré e a Princesa Aurora executam um longo pas de deux. Concluído este, todos se juntam numa brilhante mazurca final, numa grande alegria.

Prólogo - O Batizado - Em um grande salão do Palácio do Rei Florestan XIV

Em um reino distante, todos os preparativos estão prontos para festejar o batizado da princesa Aurora. Chegam convidados de todo o reino, trazendo presentes para a pequena princesa. Cattalabutte, o mestre de cerimônias, certifica-se de que a lista de convidados está correta e conduz os convidados aos seus lugares. O Rei e a Rainha são os últimos a entrar, recebendo os cumprimentos de seus convidados.
As seis fadas madrinhas de Aurora chegam, trazendo consigo peculiares presentes, bençãos, dando à princesa diferentes qulidades. Mas antes que o presente mais poderoso fosse entregue, o da Fada Lilás, uma enorme nuvem negra e um forte estrondo de trovão quebra a paz daquela festividade. Soldados aterrorizados entram e anunciam a chegada da fada mais poderosa de todo o reino, a fada do mal, Carabosse, que vem em sua carruagem seguida por ratos sem ter sido convidada.
A fada do mal anuncia seu presente à Aurora, a princesa crescerá bela, graciosa, saudável, mas ao completar 15 anos furará seu dedo e morrerá. A Corte fica horrorizada, a rainha implora pela vida de sua filha, mas Carabosse é irredutível. Ela está prestes a ir embora, quando a Fada Lilás bloqueia seu caminho, e anuncia então a benção que ainda não havia sido dada à princesa. Diz que não poderá impedir o feitiço lançado pela poderosa Carabosse, mas irá amenizá-lo, ao furar o dedo Aurora não morrerá, mas dormirá por muito tempo, até que um nobre e belo rapaz se apaixonará por ela, e com um beijo em sua testa a acordará.
Carabosse, enfurecida, tenta fazer uma apelo às outras fadas, que a repelem. Ela retorna à sua carruagem e vai embora em uma nuvem de ira. O Rei, a Rainha, e toda a Corte se reunem em volta ao berço, jurando proteger a pequena princesa de todo o mal.

Ato I - O Feitiço - Quinze anos depois, no jardim do Castelo

É o aniversário de Aurora e os preparativos estão todos prontos. A Corte inteira aguarda ansiosa a vinda da Princesa para saudar seus pais e os convidados. Quatro príncipes, vindos de diferentes países para homenagear e cortejar a princesa dançam com ela, que encanta a cada um deles com sua beleza e com sua dança.
A celebração prossegue, até que uma misteriosa figura envolta em um manto preto aparece, oferecendo um presente à princesa. É uma agulha, e a princesa nunca tinha visto nada como isso antes, pois objetos pontiagudos haviam sido proibidos por um decreto de seu pai. Fascinada, ela começa a brincar com a agulha, sem saber do risco que corre. Antes que alguém consiga pará-la, ela pica seu dedo e imediatamente começa a sentir os efeitos do feitiço. Ela dança atordoada até desmaiar. A figura que deu a agulha à princesa tira seu manto e revela ser Carabosse. A velha mulher ri da angústia de todos; os príncipes empunham suas espadas e a procuram, mas ela rapidamente desaparece, em meio à fumaça e fogo.
Após o desaparecimento de Carabosse, Fada Lilás aparece, assegurando ao Rei e à Rainha que Aurora não morreu, está apenas em um sono profundo. Chega o momento de concretizar o feitiço prometido no batizado da princesa, Fada Lilás, voltando-se para a população, que se encontrava no jardim, agita sua varinha, e o feitiço começa. O reino inteiro cai em sono profundo, com grandes arbustos e folhas encobrindo a todo o Castelo e seus jardins, protegendo a população dos olhos dos curiosos e dos malfeitores.

Ato II - A visão - Um reino distante, a floresta - Cem anos depois
Uma caçada chega a uma clareira na floresta, liderada pelo Príncipe Desirée. Nenhuma das diversões de seus amigos nobres ou dos amigáveis aldeões consegue dissipar sua tristeza, ele é deixado à sós com seus devaneios. A Fada Lilás aparece e faz o Príncipe ter uma visão, da adormecida Princesa Aurora. O Príncipe é conquistado pela sua beleza e pergunta à Fada Lilás quem é a bela moça e onde ele pode encontrá-la. A Fada faz parecer que a Princesa está ali mesmo, agitando sua varinha aparecem os espíritos da floresta, e no meio deles está a Princesa. Ela dança com o príncipe no meio dos espíritos, e desaparece com eles.
O Príncipe fica realmente ansioso para encontrar Aurora, e a Fada acena para que ele una-se a ela em seu barco de concha, eles navegam juntos o rio, rumo ao reino do rei Florestan

Ato III - O Despertar - No Castelo

O Príncipe Desirée e a Fada Lilás adentram os jardins do castelo, onde todos ainda dormem, até chegarem aos aposentos da Princesa, através de um caminho repleto de enormes teias de aranha. O Príncipe Desirée beija a testa de Aurora, despertando-a e a todo o reino, os arbustos e teias de aranha desaparecem. Desirée pede a mão de Aurora em casamento ao Rei Florestan, que imediatamente consente.

Ato IV - O Casamento de Aurora

Homenageando o casal, Fada Lilás convoca todos os personagens encantados. O gato de botas e a gata branca,chapeuzinho vermelho e o lobo mau, Cinderela e o príncipe, a Bela e a Fera, o pássaro azul e a princesa encantada, etc. Todos dançam alegremente, comemorando.

A Bela Adormecida é uma obra que Tchaikovsky criou no período de 1888 a 1889.Em um castelo ocorre o nascimento da princesa Aurora, que recebe uma visita de umas fadas que lhe darão muitos dons. As fadas são: Fada Amarela (alegria), Fada Rosa (amor), Fada Vermelha (paixão), Fada Branca (paz), Fada Verde (amor a natureza) e a Fada Lilas a fada principal.As fadas estavam presenteando Aurora com os dons, antes da Fada Lilás dar o seu presente, a Fada má chega muito brava por não ter sido convidada para o batizado. Então, joga uma maldição em Aurora, em que quando completasse o seu 15º aniversário ela tocaria em um fuso e morreria. Mas como a Fada Lilás não havia dado o dom, impediu a maldição em que invés de morrer, a princesa iria adormecer, até que alguém lhe desse o beijo do amor verdadeiro

Fada Lilás
Fada Amarela (alegria)
Fada Rosa (amor)
Fada Vermelha (paixão)
Fada Branca (paz)
Fada Verde (amor a natureza)
Fada Carabosse



Princesa Aurora - A Bela Adormecida ou Princesa Adormecida, em algumas produções, como a de Diaghilev em 1921 e 1939, tendo nesta ultima, Margot Fonteyn no papel principal.
Aurora tem variações delicadas, estilísticas e tecnicamente complexas. Ao mesmo tempo em que a bailarina precisa de virtuosismo para vencer as dificuldades do terceiro ato, precisa também de sutilezas, equilíbrio e delicadeza para o primeiro ato, quando apresenta um verdadeira técnica de pizzicato. São variações difíceis e que exigem extremo controle, principalmente nas incessantes piruetas do primeiro ato.


Príncipe Florimund - Também chamado Príncipe Desirée em muitas versões. Em algumas versões Aurora tem um irmão chamado Florimund e mais duas irmãs.
O Príncipe é, em todas as versões, um bailarino nobre que precisa conjugar esse estilo com a jovialidade do papel e o vigor técnico exigido nas variações e codas.


Fada Lilás – Fada da Sabedoria. Deve ser interpretada por uma bailarina alta, longilínea, fina e tecnicamente segura. Essa coreografia foi criada por Marius Petipá para que fosse dançada por sua filha Marie Petipá. É uma coreografia que exige enorme controle, possui muitos grand rond de jambes e piruetas de 5ª posição, cada movimento deve ser claramente mostrado, a música permite pequenos balances, que acabam por ser verdadeira exigência desta coreografia.


Fada Candide – Fada da pureza, traz também beleza e sinceridade à Aurora. São os primeiros presentes a serem dados à Princesa. A coreografia e a música são lentas, o trabalho de braços os fazem parecer extremamente leves, enquanto as pernas executam demi grand rond de jambes (developpés em algumas versões).

Fada Coulante / Fleur de Farine – Fada da vitalidade, elegância e encanto. Seus presentes à Aurora são mostrados através de uma forte música e coreografia, com agilidade nos rond de jambes en lair e intensos posés en dehors. Essa coreografia, em algumas versões, como a de Nureyev, é dançada por duas bailarinas, mas a coreografia original de Marius Petipá foi feita para uma só

Fada miolo de pão / migalha de pão – Fada da generosidade, abençoa o berço, de acordo com os costumes russos, para garantir que a criança não passe fome. Talvez a mais delicada e lenta das coreografias, é executada quase que do início ao fim sem descer das pontas, com muito fondu e pequenos saltos nas pontas.

Geórgia Geovanardi - Variação da Fada Branca


Fada Canário – Fada da eloqüência, da retórica. Ao som de uma flauta tocada agilmente a fada executa a alegre e agitada coreografia, com muitos pas de courus e agitando as mãos delicadamente ela busca representar seus presentes à princesa.

Fada Violente – Fada da paixão, da energia. Possui uma dança forte, vibrante, com uma melodia que não deixa dúvidas sobre o que a fada representa. É dançada com dois dedos apontados, a coreografia é repleta de posés piqués e giros.

Rei Florestan XIV e a Rainha - Pais de Aurora

Cattalabutte – O mestre de cerimônias

Pássaro Azul e Princesa Florine - O Pássaro Azul exige grande aprimoramento técnico do bailarino, que precisa ser leve e ágil ao mesmo tempo. Enquanto que a Princesa Florine exige extrema musicalidade e delicadeza.

Jaquelyne Barbieri e Michael F. de Vargas (Pas de deux de Pássaro Azul) no Festival de Joinville 2012


Chapeuzinho Vermelho e Lobo Mau

Fadas Ouro, Prata, Safira e Diamante - Pas de Quatre - Exigem agilidade, técnica e perfeição. Cada uma das fadas foi elaborada de maneira à corresponder a diferentes biotipos, exaltando diferentes qualidades de cada um individualmente.

Príncipe Sueco, Príncipe Russo, Príncipe Espanhol, Príncipe Francês

Condessa

Galisson – Tutor do príncipe

Gato de Botas e Gata Branca

Pequeno Polegar

Cinderela e Príncipe Fortuné

Quer ver o Ballet Completo? Clique Aqui!

Sessão Pipoca: A Bela Adormecida

Segue o Ballet completo, reposição do Ballet da Ópera Nacional de Paris (1999), com Aurelie Dupont e Manuel Legris nos papéis principais. Aproveitem!

prefere ler antes de assistir? clique aqui

sábado, 28 de setembro de 2013

ão, ão, ão...

Esses dias estava eu refletindo sobre o que faz com que um grupo de pessoas se torne realmente um grupo, ou seja, crie laços entre si, um sentimento de amizade e companheirismo. Seria a união? Talvez. Mas afinal, o que quer dizer essa palavra, por vezes usada de maneira banal. No dicionário, entre as definições de união encontramos associação ou combinação de diferentes coisas, de modo a formar um todo. Também é definido como ligação ou combinação de esforços e de pensamentos. São ótimas explicações. Mas para mim, nessa pequena palavra está inserido um algo a mais. Talvez porque, em um lugar específico, chamado Dora Ballet, eu tenha visto como se forma e tudo o que um grupo realmente unido pode alcançar. 

Pois bem, para mim o companheirismo, o ‘tu me ajuda aqui e eu te ajudo ali”, a admiração uns pelos outros e a busca por um objetivo comum são alguns dos principais ingredientes da união. Mas a convivência talvez seja o essencial. Conviver a ponto de ter memórias coletivas e a ponto de se conhecer tão bem que um olhar, uma expressão facial, uma palavra ou uma curta frase diz tudo e traz milhares de boas recordações (e as vezes até uma vontade de rir compulsiva). Querem um exemplo: maravilhosa, esfiha de mm’s, arrumar a mala, Jóó, êra, Paula Fernandes, venha paulinha, Anysio, rébit o barulho que o sapo faz. Para a maioria das pessoas, são apenas palavras e frases soltas, aleatórias, sem nexo. Mas para nós, essa palavras lembram pessoas, carregam histórias, trazem de volta momentos especiais. E as vezes não precisamos nem sequer de uma palavra inteira, bastam duas letras: ão, ão, ão... União.Mas afinal, qual é o nosso objetivo em comum? Talvez apenas dançar, e nunca, jamais, perder essa alegria de viver, os sorrisos, as gargalhadas. Afinal, acima de qualquer mau humor ou desentendimento passageiro, sabemos que sempre teremos uns aos outros.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Diário de Bordo - Joinville - 2º e 3º dia

Segundo dia
No dia de ontem Márcia, Jaque e Tia Edilene acordaram cedo para a Jaquelaine ensaiar no imenso palco de Joinville, às 7h30 da matina. O restante ficou mais um tempo dormindo no Hotel Alex. Mais tarde fomos todos almoçar no restaurante. De tarde eu (Alana), a Susi, a Gê e a Dani fomos até o shopping Müler, onde a Dani apresentou muito bem o solo de The Fairy Doll no Palco aberto. Após a apresentação nós fomos lanchar no Mc Café. Em seguida nos reunimos com o resto do grupo no Centreventos, onde fizemos mais algumas compras na feira da sapatilha e a Elisa maquiou a Jaque na praça de alimentação. Quando se aproximou das 19h a Susi foi com a Jaque para trás do palco, a Márcia foi para a cabine de som e luz enquanto os demais foram sentar na plateia, todos nervosos e ansiosos. Jaque foi a primeira da noite a se apresentar. Em seguida assistimos as demais apresentações. 

No final da noite, fomos até a feira da sapatilha ouvir a premiação. Jaque levou um susto e deu um enorme pulo de alegria quando seu nome foi anunciado como o segundo lugar da categoria (merecido) e todos da escola, junto com o pessoal da Camila Oliveira que estava conosco, pularam e comemoraram junto com ela. O primeiro lugar ficou com a bailarina Bianca Teixeira.

Para comemorar mais essa conquista da escola fomos todos comer Pizza e lá encontramos novamente o pessoal da Camila, com quem rimos e conversando mais um pouco.

Terceiro dia
Hoje Jaque, Márcia e Tia Edilene acordaram cedo novamente. O frio estava intenso e o banho do pessoal foi sofrido, com direito a gritos da Susi, da Elisa e até da Márcia. Jaque e Márcia foram para a reunião com os jurados  e com os demais participantes da categoria para falar sobre as apresentações da noite de ontem. O júri elogiou a físico da Jaquelaine  e disse que ela era uma das únicas bailarinas que sabia  usar o quadril como ponto de equilíbrio, o que é muito bom.

Ainda de manhã Jaque e Gê se apresentaram com “Contando as Horas” na feira das sapatilhas e Dani com 
o solo. Foi o melhor dia de apresentação dessas coreografias. Em seguida fomos almoçar e voltamos para o Centreventos. De tarde a Jaque apresentou Graal na feira das sapatilhas, fez um belo equilíbrio com sustentação de perna. Ela foi muito aplaudida e recebeu o troféu de segundo lugar. Passeamos pela feira mais um pouco e Jaque foi provar tutu na linda e perfeita loja de tutus MF costumes. As meninas(Gê, Jaque e Dani) também participaram da brincadeira promovida por uma das lojas para ver quem girava mais na piruetera.

Perambulamos mais um pouco e compramos ótimos alfajores de um moço que estava arrecadando para ajudar a financiar tratamentos em clínicas de recuperação do Rio. De noite fomos assistir às apresentações  de ballet clássico de repertório: grand pas e variações. Depois fomos comer xis e voltamos para o hotel. Amanhã as meninas se apresentam no palco aberto novamente e de noite nós pegamos o ônibus de volta para a serra gaúcha.


PS: Jaque, Gê e Dani fizeram uma música, com interpretação e em várias versões, em homenagem ao sapo de pelúcia da Jaque. Temos um vídeo maravilhoso desse episódio que será disponibilizado em breve.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Diário de Bordo - Joinville - 1º Dia

Nossa viagem começou na noite fria de domingo. Na rodoviária, todos se agasalhavam como podiam. Logo que ônibus chegou todos fizeram questão de entrar rapidinho. Lá dentro, um senhor, já confortavelmente instalado, puxava em escalas musicais o ronco que fez com que toda a turma do fundão caísse na gargalhada, principalmente eu (Elvis) e a Susana, que fomos rindo praticamente até Vacaria. Ao lado dele, uma senhora indignada, que não conseguiu dormir até chegar em seu destino, e no banco da frente, um pai e seu filho compartilhavam do mesmo sentimento, porém com um pouco de bom humor. Graças a tecnologia tínhamos fones de ouvido que ajudaram a disfarçar a sinfonia desvairada da poltrona 40. Ronco vai, ronco vem, chegamos em Joinville as 7 e meia da manhã. Chuva e frio, fomos direto ao guichê de passagens comprar as da volta. Porém, o ônibus já estava lotado, e nosso retorno foi adiado por um dia. Dividimo-nos em três táxis em direção ao hotel, chuva e frio. Ao chegarmos, quem já conhecia o local, ou já havia feito um breve preparo psicológico não estranhou muito as instalações do hotel. Porém, alguém do grupo não estava preparada para tamanha aventura. Ganha um doce quem adivinhar quem era! Resposta: A Susi! Se você acertou, e é bem provável que sim, por favor passar na secretaria e retirar sua balinha 7 belo... Onde paramos? Logo que fomos colocados nos quartos era possível ouvir os gritos da Susana para todos os empecilhos que encontrava no caminho, ora o cheiro, ora o cobertor, ora o banheiro, ora a vida, ora o frio, enfim, eram inúmeras as reflexões sobre o espaço. Convenhamos que o hotel passa longe das acomodações do Ruby, mas esse ano ficamos em maus lençóis, literalmente, tanto que a Susi foi até o Big comprar alguns. Mais detalhes nos próximos parágrafos... Depois que nos acomodamos fomos direto para o Centreventos Cau Hansen, fazer as credenciais. Depois uma passadinha na Feira da Sapatilha, onde a Susi já fez seus primeiros investimentos, pegamos a van para o Shopping Müller, onde as meninas fizeram a primeira apresentação da escola na cidade da dança: Dani com “The Fairy Doll” e Jaque e Gê com “Contando as Horas”. Foram as duas últimas, e as duas melhores, diga-se de passagem, daquele bloco de apresentações. Almoçamos no shopping, e lá as três baixinhas, Dani, Jaque e Gê, tiraram seus biscoitinhos da sorte, frases que vieram muito a calhar, como por exemplo: “A alma mais temerosa torna-se corajosa com a necessidade”. Esperamos e nos molhamos ao aguardar a van para retornarmos ao Centreventos. Chegando lá, adquirimos ingressos para as apresentações de quarta. Em seguida, fomos fazer uma breve visita até a escola do Bolshoi, onde estavam expostos os figurinos e parte dos cenários do balé “Raymonda”. Lá encontramos os amigos do Studio de Dança Camila Oliveira, e a prof Deise Cecacgno da Aplausos. Fomos ao Big, que fica exatamente ao lado do Centreventos, comprar guarda-chuva, visto uma leve piora no cenário. Na entrada, a Márcia apitou no sensor anti-furto, talvez por estar roubando algo de fora para dentro. Lá compramos alguns mantimentos básicos, que na visão da Susi, inclui lençóis. No final das contas ninguém comprou guarda-chuva. Na saída foi a vez da Alana ser barrada na porta. Percebemos que o problema não estava com gente e sim com a porta. Saímos e em baixo de chuva, a pé, voltamos para o hotel. No caminho, adivinha quem comentava a situação? A mesma! No hotel, descansamos e tomamos um banho. A Susi foi a primeira do quarto dela e todo o hotel acompanhou a aventura, já que o chuveiro não esquentava no início e a Susi deu aqueles discretos gritos que todos conhecem, enquanto chamava a Márcia para tentar ajeitar a temperatura da água. Nos banhos seguintes a água melhorou. Nos arrumamos e esperamos a van. Dessa vez só no frio, sem a chuva, para a noite de gala, que contou com “Les Sylphides” do Balé Bolshoi e “A Sagração da Primavera” pelo Balé do Teatro Guaíra. Na saída fomos comer na praça de alimentação da Feira da Sapatilha, onde andavam algumas estrelas da dança como Priscila Yokoi, calzones a parte. Voltamos para o hotel. No hotel, Susi continuava e entoar gritos, como de costume. Elisa quase foi “bulinada” por um sujeito estranho. As três, Susi, Márcia e Elisa entraram correndo no quarto por terem a impressão de estarem sendo perseguidas. Tia Edilene quase caiu na escadinha do banheiro, Geórgia tomou suas vitaminas e todos foram se deitar, menos a Susi, que continuava a gritar no quarto ao lado. Pra constar... No quarto 09 estão: Dani, Gê, Jaque, Tia Edilene e Elvis. No quarto 10 estão: #Susibolada, Márcia, Alana e Elisa. Aqui, nesse exato momento faz frio, porém sem chuva!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Workshop com Christine Ceconello

Hoje rolou o primeiro dia de workshop com a bailarina internacional Christine Ceconello. Ela, que iniciou seus estudos em ballet clássico na escola Dora Ballet ainda quando criança, agora volta para ensinar um pouco do que aprendeu mundo a fora. A aula contou com técnicas clássicas e contemporâneas, e mostrou um modo diferente de se fazer dança, trabalhando com um corpo um pouco diferente do qual os bailarinos da escola estão acostumados, ampliando a visão e a compreensão da dança, além de dar dicas importantes e bastantes válidas para saltos e pirouettes, que serão aplicadas em alguns solos da escola.
Christine também trouxe alguns elásticos para exercícios diretamente da Alemanha, onde trabalhou por vários anos, hoje Christine é bailarina freelancer, monta e dança coreografias para diversas companhias do mundo.

Para saber um pouco mais sobre a carreira da bailarina clique aqui e aqui




amanhã tem mais!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Diário de bordo – Passo de Arte – 7º, 8º e 9º dia


Sétimo Dia
No 7º dia uma parte do pessoal foi ensaiar para o grand défilé durante a manhã e a outra parte ficou no hotel descansando. Ana Paula e Jaquelaine foram ensaiar suas variações de segunda fase com os coaches e novamente tiraram grande proveito da experiência. Durante a tarde fomos para o CIAEI e conversamos sobre histórias engraçadas da infância. De noite Jaque e Ana Paula se apresentaram lindamente no palco do Passo de Arte. Logo em seguida uma parte do grupo voltou para Caxias (Júlias Poletto e Dias, Bárbara, Gabi Corá, Ana Paula, Anna Liz e Márcia (mãe da Júlia).A Lizi e sua mãe pegaram o avião ainda de dia. Todas deixaram muita saudades. Aqueles que restaram foram jantar no já tradicional Habbib’s. No hotel ficamos conversando, rindo, a Betina fez a sobrancelha da Jaque e a Anna Cláudia sujou o travesseiro da Andress de chocolate.

Oitavo dia
No dia seguinte uma parte acordou cedinho para ir ensaiar no palco para o grand défile. O restante ficou dormindo no hotel e depois foi almoçar no shopping. O Matheus e a Elisa patinaram no gelo (e o Matheus fez até panche patinando). Depois pegamos a van e fomos para o evento. Durante a tarde fomos até o parque ecológico que fica perto do CIAEI, tiramos fotos, tomamos sorvete e o Elvis até concertou uma pipa para um menininho.
Depois voltamos para o evento, ficamos descansando no sol e fazendo guerrinha de grama. De noite assistimos à apresentação do grand défile e dos primeiros lugares de todo o concurso (destaque para as mamães noelas do jazz, as guerreiras do sapateado irlandês, o pas de deux de Giselle e o grupo avançado de danças urbanas). E para a janta, Habbib’s novamente, acabando com o estoque de esfihas de mm’s do local.

Nono dia
Hoje pela manhã acordamos cedinho, tomamos café e partimos para o aeroporto. Encontramos o Tarcísio Meira na fila do check-in. Almoçamos por lá e embarcamos por volta das 13h. Chegado em POA pegamos as vans de volta para Caxias e chegamos por volta das 18h em frente a Catedral, onde fomos recepcionados com o sino badalando e com a já tradicional Ave Maria.

Então é isso aí pessoal. Acabou. Passo de Arte 2013 vai deixar muitas saudades. Dançamos, nos divertimos, assistimos a belas apresentações, nos conhecemos ainda mais, rimos muito, criamos apelidos ( a Betúnia que o diga) e frases marcantes. Ano que vêm tem mais, com vaga garantida para grupo de ballet clássico e para o solo de ballet da Jaque, que tiraram terceiro e segundo lugar este ano, respectivamente.


Mas já no domingo o diário de bordo estará de volta pois uma parte do grupo embarca no ônibus para o Festival de Dança de Joinville. Até lá.